quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

VITAMINA D – BOA APENAS PARA TER OSSOS FORTE?

A vitamina D é um grupo de pró-hormonas lipossolúveis que o ser humano (e a maioria das plantas e animais) produz através da exposição ao sol.
Durante muito tempo a vitamina D era considerada a vitamina "esquelética". Níveis baixos são associados ao raquitismo e à osteoporose. Mas a ciência têm mostrado o papel muito mais abrangente da vitamina D. A sua ação ou a sua falta no organismo podem significar uma questão de vida ou morte.


Um grupo de investigadores da Universidade de Cambridge, da Universidade de Oxford, da Escola de Saúde Pública de Harvard e de outras sete instituições concluiu que reduzidos níveis de vitamina D são responsáveis por quase 13% das mortes nos Estados Unidos, 100.000 de americanos por ano. Essa taxa compara-se a 20% das mortes atribuíveis ao tabagismo, 11% à falta de exercício e 9% ao consumo de álcool. Na Europa, 9,4% de todos os óbitos foram atribuídos à deficiência de vitamina D. A pesquisa definiu a deficiência de vitamina D como sendo uma concentração sanguínea de 25-hidroxivitamina D inferior a 30 ng/mL. Estima-se que 69,5% dos americanos são deficientes em vitamina D. Na Europa, estima-se que 86,4% da população é deficiente de vit. D.



Existem duas formas principais de vitamina D. A sua forma Vit. D2 (ergocalciferol) é encontrada em plantas. É produzida pela irradiação de UV-B de ergosterol. A vitamina D3 (colecalciferol), por outro lado, é sintetizada na epiderme humana através da irradiação UV-B de 7-desidrocolesterol. Também pode ser ingerida, porém em quantidades reduzidas, através de alimentos do quotidiano (como por exemplo em peixe, ostras, etc.), ou em suplementação.



As vitaminas D2 e D3 são biologicamente inertes. Para a sua ativação e transformação na forma ativa de hormona D, a vitamina D3 transforma-se até 1, 25 dihidroxivitamina D (1, 25 (OH)2 D). Esta forma ativa tem como função gerar e modificar as reações biológicas nos tecidos-alvo mediante a regulação de transcrição de genes – atuando assim como uma hormona.

Imunidade


A eficiência da imunidade inata é fortemente dependente da vitamina D e além disso possui uma potente atividade reguladora sobre o sistema imunológico, que suprime o programa anormal de atividades (denominado "Th17") responsável pelas agressões imunes contra o nosso próprio organismo (doenças autoimunes).



Divisão celular

A vitamina D pode influenciar várias vias de resposta biológica envolvidas no crescimento celular, proliferação e apoptose, bem como funções do sistema imunitário. Os receptores de vit. D e a enzima necessária para a sua ativação estão presentes na maioria das células e tecidos humanos, o que relembra o seu papel importante na imensidão de processos fisiológicos “não esqueléticos”.

Expressão genómica

Foram encontrados aproximadamente 3000 locais de ligação para o receptor de vit. D ao longo do genoma humano, direta ou indiretamente.




Longevidade

Concentrações mais elevadas de vitamina D estão associadas com maior comprimento de telómeros de leucócitos, um determinante genético potencial nos distúrbios relacionados à idade e longevidade geral.

Nutrição

ines.pereira@clinicadopoder.pt

Referências:

http://www.greenmedinfo.com/blog/how-get-vitamin-d-without-sun?page=2

http://www.greenmedinfo.com/blog/vitamin-d-how-much-and-what-are-its-benefits1

Chowdhury, R., Kunutsor, S., Vitezova, A., Oliver-Williams, C., Chowdhury, S., Kiefte-de-Jong, J. C., et al (2014). Vitamin D and risk of cause specific death: systematic review and meta-analysis of observational cohort and randomised intervention studies. The BMJ, 348, g1903. http://doi.org/10.1136/bmj.g1903



Saiba mais sobre como pode beneficiar-se com o tratamento de vitamina D em Poder da Vitamina D 



sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

IKIGAI – VIVA BEM ATÉ AOS CEM!*

As chaves da filosofia japonesa para a saúde duradora do corpo, mente e espírito.
A sul do Japão existe uma ilha onde os habitantes vivem mais tempo do que as pessoas que habitam qualquer outro lugar do mundo. Chama-se Okinawa e, especialmente a norte da ilha, o número de centenários por cada 100 mil habitantes é superior à média mundial. São conhecidos como os “Supercentenários” já que alcançam o maior índice de longevidade do mundo ultrapassando os 110 anos de idade e apresentando ao mesmo tempo elevados níveis de vitalidade e felicidade.
Qual é o segredo da população de Okinawa? Como é que os centenários japoneses vivem mais tempo e felizes até ao fim dos seus dias? Duas perguntas que Héctor Garcia e Francesc Miralles decidiram responder no livro Ikigai – Viva bem até aos cem (Albatroz).
“Não deixava de nos maravilhar o facto de este refúgio da vida quase eterna se encontrar justamente em Okinawa, onde se perderam 200 mil vidas inocentes no final da Segunda Guerra Mundial”, escrevem os autores.
Depois de um ano de investigações teóricas, a dupla viajou até à aldeia dos centenários e reuniu as leis da sabedoria dos anciãos japoneses. Cultivar amizades, fazer uma dieta leve, descansar adequadamente e exercitar-se de forma equilibrada fazem parte da equação mas não só. Tome nota:

1. MANTENHA-SE ATIVO, MESMO DEPOIS DA REFORMA
Existe um conceito japonês — chamado Ikigai — que se pode traduzir como a razão pela qual todas as manhãs se levanta, que confere satisfação, felicidade e significado à vida. “Uma das coisas que nos surpreende quando vivemos algum tempo no Japão é ver como as pessoas se mantêm ativas, mesmo depois de se reformarem. Na verdade,muitos japoneses nunca se reformam, continuando a trabalhar no que gostam, sempre e quando a saúde o permite“, lê-se no livro. Ter um propósito vital é fundamental para manter a felicidade de estar ocupado. “Quem abandona as coisas que ama e sabe fazer, perde o sentido da vida. Assim sendo, mesmo depois de terminar a sua vida laboral ‘oficial’ é importante continuar a fazer coisas que tenham valor”, aconselham os autores. Razão pela qual a maior parte dos centenários japoneses têm uma ocupação principal e uma secundária — quase um hobby — para dar significado à sua existência.

2. FAÇA-O COM CALMA
Se devagar se vai ao longe, os centenários japoneses são a prova disso. Os segredos para uma vida longa e feliz são a dieta, o exercício, ter um propósito na vida e gerir eficazmente o tempo de forma a reduzir o stresse — responsável pelo envelhecimento prematuro das células saudáveis e alterações do sistema digestivo até à pele. “Um stresse prolongado no tempo é degenerativo, já que um estado de alerta permanente afeta os neurónios associados à memória e produz uma inibição da secreção de algumas hormonas, cuja carência pode causar depressão“, explicam os autores no livro. Um dos remédios japoneses passa por tomar banhos mais prolongados, massajar a cabeça com a ponta dos dedos, praticar meditação e manter a secretária, casa e tudo à sua volta limpo e organizado. “Caso se sinta agastado, a primeira coisa que deve fazer é pôr em ordem o ambiente que o rodeia.” Dormir bem também pode ajudar a retardar o envelhecimento graças à produção de melatonina.

3. NÃO COMA ATÉ FICAR CHEIO
Também na alimentação, para termos uma vida longa, menos é mais. “A sabedoria ancestral aconselha-nos a não comer até ficarmos cheios. Os nativos de Okinawa param de comer quando sentem que o estômago está a 80%, em vez de se saciarem por completo, obrigando o corpo a desgastar-se e a acelerar a oxidação celular para poder fazer uma digestão prolongada”, explicam Héctor García e Francesc Miralles. Quanto à alimentação, a dieta dos “supercentenários” é rica em tofu, batata-doce, peixe e muitos legumes. Já Jamie Oliver, que também visitou a ilha de Okinawa antes de lançar um livro de receitas saudáveis, tinha garantido que estes eram os alimentos que precisava de ter na cozinha para viver mais tempo. Mas a forma como os centenários servem a comida também é importante. “Ao dividi-la por pratos pequenos, os japoneses acabam por comer menos. Esta é também a razão pela qual os ocidentais que vivem no Japão tendem a perder peso e a manter um corpo esbelto”, lê-se no livro.


4. RODEIE-SE DE BONS AMIGOS
“São o melhor remédio para esquecermos as preocupações com uma boa conversa, para contar e ouvir histórias que nos façam sorrir, para pedir conselhos, para nos divertirmos, para compartilhar e sonhar”, lê-se em Ikigai — Viva bem até aos cem. Uma tradição de Okinawa consiste na formação de laços fortes entre as comunidades locais. Todas elas pertencem a alguma associação de vizinhos onde se sentem queridos, como se pertencessem a uma família. Assim o serviço à comunidade acaba por se transformar na razão por que todas as manhãs se levanta da cama. Este sentimento de pertença e de ajuda mútua proporciona uma sensação de segurança e contribui para o aumento da esperança média de vida.

5. ESTEJA EM CONTACTO COM A NATUREZA
“Embora a maioria dos seres humanos viva nas cidades, todos fomos feitos para nos fundirmos com a natureza. Precisamos de voltar a ela regularmente, para recarregarmos as baterias da alma”, lê-se na obra. Razão pela qual os centenários japoneses têm quase sempre uma horta e campos inteiros de plantação de chá, shikuwasa e mesmo mangas. 100% dos centenários entrevistados na ilha de Okinawa, no Japão, têm uma horta ou plantações.
6. SORRIA
Um estudo realizado pela Universidade de Yeshiva determinou que as pessoas que vivem mais anos têm em comum duas atitudes: o positivismo e uma elevada expressividade emocional. Incluindo os centenários japoneses de Okinawa. “Pudemos perceber a extraordinária amabilidade dos habitantes que passavam os dias a rir e a brincar no meio das encostas verdejantes rodeadas de água cristalina”, contam García e Miralles. “Uma atitude amistosa ajuda a fazer amigos e relaxa-nos. É bom aperceber-se das coisas que estão mal, mas não se esqueça do privilégio que é estar aqui e agora, neste mundo cheio de possibilidades.”

7. FIQUE EM FORMA
O crescente sedentarismo do ser humano está a potenciar o aparecimento de diversas doenças — como a hipertensão ou a obesidade — que afeta a longevidade. “Estar demasiado tempo sentado, no trabalho ou em casa, não só reduz a tonicidade muscular e a capacidade respiratória, como provoca o aumento do apetite e diminui a vontade de realizar atividades motivadoras”, explicam os autores. Comece a ir a pé para o trabalho ou a caminhar por prazer pelo menos 20 minutos por dia, use escadas em vez de elevadores, substitua os lanches por fruta e evite passar demasiado tempo sentado.

8. AGRADEÇA
Em Ogimi — nome da povoação de Okinawa — os anciãos vivem ativos e satisfeitos até ao fim dos seus dias. Porquê? “Temos de ter consciência de que tudo o que temos e todas as pessoas que amamos em algum momento desaparecerão. E isso é algo que devemos ter sempre em mente, sem sermos pessimistas. Ter consciência da inconstância das coisas não deve entristecer-nos, mas ajudar-nos a amar o presente e as pessoas que nos rodeiam“, explica. Dedique um momento do dia para agradecer e a sua felicidade aumentará. O objetivo não é eliminar todas as emoções e os prazeres da vida mas eliminar apenas as emoções negativas.

9. VIVA O MOMENTO
Pratique a consciência plena, também conhecido como mindfulness. O segredo passa por concentrarmo-nos no agora e reduzirmos os pensamentos descontrolados. “Temos de aprender a desligar o piloto automático que nos arrasta para um ciclo contínuo. Todos conhecemos pessoas que olham para o telemóvel ou para um dossiê qualquer entre duas garfadas de almoço. Se lhes perguntar se a tortilha tinha cebola não saberão responder”, afirma Roberto Alcíbar, citado por Héctor Garcia e Francesc Miralles. Ao ativar a atenção plena, vai diminuir o stresse e, consequentemente, prolongar o tempo de vida.



10. PRATIQUE A RESILIÊNCIA
Esta não passa da capacidade de lidar com as adversidades e recuperar o sentido da vida — o ikigai. A resiliência (ou capacidade de ser persistente) é “uma atitude que podemos desenvolver para nos mantermos focados no que é verdadeiramente importante na vida e não no que é urgente, sem nos deixarmos levar por emoções negativas”. “Uma pessoa resiliente sabe concentrar-se nos seus objetivos, naquilo que é importante, sem desanimar. A sua força provém da flexibilidade, da capacidade de se adaptar às mudanças e às fatalidades do destino.”

OS AUTORES
Héctor García nasceu em Valência, em 1981, vive em Tóquio desde 2004, e a sua página kirainet.com, com mais de um milhão de visualizações mensais, é uma referência mundial em cultura popular japonesa. É autor do livro Um Geek no Japão, um fenómeno de vendas em Espanha.
Francesc Miralles nascido em Barcelona, em 1968, é jornalista na área da psicologia e da espiritualidade. Publica frequentemente no El País Semanal e em revistas de desenvolvimento pessoal. Atualmente, trabalha no desenvolvimento de um método que combina a logoterapia com a cultura Ikigai. No âmbito da sua investigação, ambos os autores fizeram trabalho de campo em Ogimi (Okinawa), a aldeia dos centenários, onde entrevistaram 100 idosos que revelaram os seus segredos para uma vida longa e feliz.

VIVA COM PODER E QUALIDADE DE VIDA!

João da Fonseca
joao.dafonseca@clinicadopoder.pt
Psicologia | Psicoterapia | Bem-Estar e Crescimento Pessoal
*Artigo adaptado do Observador (www.observador.pt)

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

VITAMINA D CURA TUDO!

Caros leitores, já se encontra online o site “Poder da Vitamina D”, ao que pode aceder através dos links de interesse do Blog ou seguindo o link no final desta publicação! É uma etapa que reflete o resultado daquilo que é mais uma orientação de trabalho na Clínica do Poder para melhorar a sua saúde e qualidade de vida.
A deficiência de vitamina D constitui uma verdadeira epidemia e doença da civilização, estando a sua prevalência a aumentar em todo o mundo, agravando-se nos últimos anos. Leva à perda da regulação de 229 funções (genes) e também nas células do sistema imunológico, reduzindo a potência desse sistema no combate a infeções e permitindo a agressão imunitária contra o próprio organismo.
Agora em Portugal, na Clínica do Poder tem a oportunidade de usufruir do tratamento com altas doses de vitamina D na base do Protocolo do Dr. Galli Coimbra de doenças autoimunes diagnosticadas. É uma solução que também constitui o meio preventivo e tratamento das doenças ligadas a área da Saúde Sexual e Antiaging e da maioria dos desequilíbrios do organismo.

Visite nos em Poder da Vitamina D




segunda-feira, 14 de novembro de 2016

5 CARACTERÍSTICAS POSITIVAS QUE MELHORAM A SUA SAÚDE

O nosso mundo emocional tem um PODER tal que é capaz de determinar a nossa saúde mental mas também o nosso bem-estar físico.
Se por um lado o impacto que as emoções têm sobre a saúde tem sido estudado exaustivamente, por outro lado estes estudos tem estado mais centrados no aspecto negativo e na forma como emoções como a raiva, a ansiedade e a depressão, acabam por ser prejudiciais para a nossa saúde mental.

A psicologia positiva tem tentado reverter esta tendência demonstrando a relevância que as características positivas como o otimismo, a vitalidade, o propósito e a satisfação com a vida, oferecem à qualidade e à maneira como as pessoas se adaptam às inevitáveis mudanças que a vida traz.

Nesse sentido, foram identificadas 5 emoções positivas com a capacidade de melhorar a saúde e prevenir doenças.

O OTIMISMO protege o seu coração

O otimismo não passa só por ter uma visão positiva do futuro, aliás, ele engloba em si mesmo um mecanismo de adaptação que ajuda os indivíduos a subsistirem nos desafios da vida por manterem a forte convicção de que as coisas vão acabar por correr bem.


Muitos dos estudos sugerem-nos que as pessoas com personalidades otimistas têm menos riscos de contraírem doenças cardiovasculares. Foi inclusivamente descoberto a possibilidade de se prever o risco de mortalidade por problemas cardíacos através de um estudo sobre o uso da linguagem em comunidades do Twitter, mais especificamente, identificou-se que as pessoas que utilizavam palavras associadas ao otimismo como “superar”, “força” e “fé”, tinham menos risco de contrair acidentes do género.

Experiências de DESLUMBRAMENTO reduzem marcadores inflamatórios associados a doenças autoimunes

Caminhar no meio de uma paisagem bela e natural, escutar música clássica ou participar num ritual religioso ou espiritual são algumas das experiências na vida que mais nos fazem sentir vivos e alegres. Muitas investigações têm provado que a arte, a religião e a filosofia são as experiências comuns que mais nos despertam sensações de deslumbramento – a sensação de admiração e conexão com algo maior do que nós próprios.


O deslumbramento não só nos faz sentir bem como é capaz de, segundo um estudo da Universidade de Berkeley na Califórnia, diminuir os marcadores inflamatórios (citocinas) que podem levar ao desenvolvimento de doenças autoimunes e de outros problemas de saúde como os cardiovasculares, o Alzheimer e a depressão.

Segundo a autora do estudo já referido, “Os nossos corpos são de certa maneira desenhados para amar, pois quanto mais amamos, mais saudáveis ficamos”. 

A GRATIDÃO poderá beneficiar o seu coração e sistema imunitário

Esperamos que as pessoas não vejam os passeios no parque ou ao museu como um simples capricho, mas sim como um comportamento promotor de experiências de deslumbramento que melhoram a saúde.

A COMPAIXÃO e o CUIDADO para com outros podem melhorar a função do nervo vago
A Compaixão - uma preocupação amorosa com o bem-estar dos outros – pode fazer-nos sentir positivos com nós mesmos e com os outros.

A meditação budista lovingkindness meditation (LKM), que envolve uma meditação de amor e compaixão para nós mesmos e depois progressivamente para os outros seres do planeta, foi alvo de estudos onde se obtiveram resultados interessantes. Foi descoberto que esta prática produzia melhoras na função do nervo vago, um nervo que vai do cérebro até ao coração e que ajuda na regulação de emoções e sistemas do corpo como o cardiovascular e o digestivo.

Tal como o otimismo, a atitude de gratidão – apreciação e sentimento de agradecimento pelas oferendas que temos em vida – carrega benefícios significativos ao nível mental e físico. Tem efeitos ao nível do sistema imunitário, na melhoria do sono, diminuição dos níveis de stresse e da depressão.
A AUTO-COMPAIXÃO promove comportamentos saudáveis.

As pessoas que cultivam a bondade para si mesmos são também mais gentis e atenciosas com os seus corpos, o que as torna mais capazes de se prevenirem ou enfrentarem os efeitos negativos sobre a saúde física e mental.

Em 2013 foi publicado um estudo que examinou a relação entre a auto-compaixão, as respostas à doença e um conjunto de comportamentos de saúde, descobrindo que a partir do aparecimento dos sintomas as pessoas auto-compassivas procuravam atenção médica mais cedo do que aquelas que não eram auto-compassivas. Apresentavam também menos tendência para a depressão relativa a problemas de saúde e uma maior atitude proativa perante a sua saúde.

Nas palavras do cientista responsável pelo estudo, “É normal sentirmos a dor de um evento negativo, mas depois de reconhecermos essa dor, é importante reerguermo-nos e tentar novamente – lembrando-nos que os falhanços, as doenças e as más relações não são um veredicto sobre o nosso valor como pessoas, mas apenas mais um obstáculo para ultrapassarmos”.

Adaptado por João da Fonseca da Penn University
Mestre João da Fonseca
Psicólogo Clínico e Psicoterapeuta
joao.dafonseca@clinicadopoder.pt

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

COMPLICAÇÕES SEXUAIS E UROLÓGICAS EM DIABÉTICOS

Tanto homens com mulheres com diabetes podem desenvolver problemas sexuais devido ao dano que causam nos nervos e vasos sanguíneos. Os nervos que controlam os órgãos internos são chamados nervos autónomos, dão sinais ao corpo para realizar funções orgânicas, por exemplo a digestão dos alimentos, os movimentos para a circulação sanguínea, processos que acontecem sem o indivíduo estar com consciência deles ou a ordenar essa ação ao organismo. 


A resposta do corpo aos estímulos sexuais também é involuntária, comandada por sinais nervosos autónomos que aumentam o fluxo sanguíneo para os órgãos genitais e relaxam o tecido muscular liso. Danos exercidos nestes nervos autónomos podem dificultar a sua função normal. Mostra-se uma redução do fluxo sanguíneo o que pode contribuir para a disfunção sexual.

Homens

Os homens que têm diabetes são duas a três vezes mais propensos a ter disfunção erétil do que os homens que não têm diabetes. Entre os homens com disfunção erétil, indivíduos com diabetes podem sentir sintomas do problema 10 a 15 anos mais cedo do que os homens sem diabetes. Investigações sugerem que a disfunção erétil pode ser um marcador precoce de diabetes, particularmente em homens com aproximadamente 45 anos de idade e mais jovens.

Além de diabetes, existem outras causas principais para a disfunção erétil, estas incluem pressão arterial elevada, patologias renais, consumo frequente de álcool, patologias capilares. A disfunção erétil também pode ocorrer devido a efeitos colaterais medicamentosos, fatores psicológicos, fumo e deficiências hormonais.


Mulheres

Em mulheres a situação ocorre de forma semelhante. Verifica-se frequentemente uma diminuída ou ausente resposta sexual em pré-diabéticas ou diabéticas insulinodependentes, o que pode incluir a dificuldade da mulher ficar excitada e manter essa excitação, a reduzida sensibilidade nas áreas genitais e a incapacidade ocasional para atingir o orgasmo.


Muitas mulheres com diabetes sofrem com problemas sexuais, estes podem incluir:
  • Lubrificação vaginal reduzida (secura vaginal)
  • Relação sexual dolorosa ou desconfortável
  • Diminuição ou nenhum desejo para a atividade sexual
  • Diminuída ou ausente resposta sexual
Ter diabetes não é uma condição normal "porque tenho 50 ou 60 anos", "porque o meu pai/mãe já tinha"… Não é uma condição leve "porque está controlada com medicação"… É uma patologia que influencia diariamente a condição de outros órgãos e que traz consequências a curto e longo prazo.

Drª Inês Pereira
Nutrição
ines.pereira@clinicadopoder.pt

Para mais informações consulte Clínica do Poder.

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terça-feira, 20 de setembro de 2016

ENDOMETRIOSE - SAIBA O QUE É E COMO TRATAR

O que é?

A endometriose é uma condição ginecológica dependente de estrogénio caracterizada pela presença e crescimento de tecido endometrial ectópico, (fora do local normal que é o útero), muitas vezes associada com a inflamação severa, dor crónica e infertilidade.


Sintomas

A endometriose é muitas vezes caracterizada por dor pélvica que se manifesta numa variedade de formas mais comumente, as pacientes apresentam dismenorréia (menstruação difícil e dolorosa), dores pélvicas não cíclicas e dispareunia (dor no ato sexual), outros sintomas comuns são disquesia (defecação dolorosa), disúria e infertilidade.

Causas

A menstruação retrógrada, na qual as células epiteliais do útero e do estroma permanecem disseminadas e implantadas na cavidade peritoneal, é o mecanismo mais aceite como causa da endometriose. Mais de 90% das mulheres apresentam a menstruação retrógrada, no entanto, a prevalência de endometriose na população em geral é de 6-10%. A marcada diferença entre estes dois valores sugere que as mulheres que desenvolvem endometriose são propensas a carga genética, bioquímica, e outros fatores fisiopatológicos que contribuem para o desenvolvimento da doença.


Vários estudos efetuados em humanos têm sido muito úteis na fundamentação da patogênese e progressão da endometriose. Eles permitem uma análise aprofundada de fatores envolvidos nesta doença, incluindo a inflamação, angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos), citocinas/expressão de quimiocinas e alterações endócrinas tais como esteróides e expressão dos receptores de esteróides. Estes componentes também formam um complexo significativo, além de estar envolvido o peso da genética e epigenética.

Tratamento

O tratamento farmacológico médico de primeira linha inclui opções que têm um perfil de segurança favorável e custo, com objetivo principalmente hipoestrogênico. O tratamento é bem tolerado pelas pacientes e é eficaz principalmente na inibição momentânea dos sintomas mais severos, no entanto a falta dos níveis de estrogénios normais e regulados pode trazer consequências fisiológicas.

Alimentação e a endometriose

Vários estudos médicos descobriram uma forte ligação entre a endometriose e o consumo de determinados grupos de alimentos. Estes estudos demonstraram que mudanças na alimentação podem ter um impacto dramático sobre a capacidade de controlar e gerir a endometriose. Entre alguns grupos alimentares de risco incluem-se: os Lácteos, Gorduras Trans, Bebidas Alcoólicas, Glúten, Alimentos processados, derivados da Soja, Carne vermelha, Café e os Açúcares.
Nas últimas duas décadas, o consumo de açúcares cresceu dramaticamente. Cada vez mais fabricantes incluem este doce veneno como conservante ou agente aromatizante em muitos alimentos.


O açúcar é transformado em gordura, e por sua vez esta aumenta a produção de estrogénios. O consumo de alimentos ricos em açúcar refinado faz com que o pâncreas produza muita insulina e pode incentivar o aumento das células adiposas e o aumento de peso ponderal. As células adiposas também produzem a enzima aromatase e pequenas quantidades de estrogénios.

Por conseguinte, quanto mais células de gordura, mais estrogénios são produzidos. O excesso de glicose na corrente sanguínea também estimula a produção de prostaglandinas 2 (PGE 2), o produto químico libertado pelo sistema imunitário para causar mais inflamação em áreas em que a inflamação já existe. O açúcar favorece a proliferação de bactérias nefastas ao intestino e também reduz a quantidade de bactérias benéficas. Como estas bactérias são necessárias para a absorção dos nutrientes dos alimentos, uma alimentação rica em açúcar pode levar rapidamente a má nutrição e dificultar a absorção das vitaminas e minerais que são necessários para um sistema hormonal em pleno funcionamento.

Associação entre endometriose e o cancro

A potencial associação entre a endometriose e o cancro tem sido teorizada por décadas. Esta associação é baseada em estudos de caso-controle e coorte observacionais que propõem que a transformação maligna ocorre dentro de lesões de endometriose, dando origem a células cancerígenas. O ambiente molecular que potencia a endometriose é semelhante ao ambiente propício para formação de mutações celulares.

Alimentos a valorizar

Ervilhas; Feijões; Couves Bruxelas;  Beterrabas; Agrião; Cenoura; Repolho; Brócolos;  sementes germinadas; Ruibarbo; couve-flor; Funcho; Alho; Aipo; Salsa; Alface Cebola; alho-francês;  Batata doce; pepino;  feijão verde
Maçã; limão; Mirtilos; framboesas; damascos
Outros alimentos com ação na luta anti-inflamatória: Gengibre; Ervas aromáticas; chocolate preto - com moderação, variedades com 70% ou mais de cacau podem ajudar a reduzir a inflamação.

Alimentos a evitar

1. Carne Vermelha

De acordo com pesquisas recentes o consumo de carne vermelha pode aumentar o risco de endometriose em mais de 80%. O consumo de produtos de charcutaria, como o presunto por exemplo, que tem como aditivo nitrato de sódio que é altamente tóxico, pode interferir diretamente com o funcionamento do seu sistema reprodutivo.

2. Gorduras Trans

Mulheres cuja alimentação é rica em alimentos que contenham óleos ômega-3 podem ser menos propensas a desenvolver endometriose, enquanto que aquelas cujo hábito de consumo alimentar é fortemente carregado com gorduras trans podem ser mais propensas a desenvolver a condição debilitante de endometriose. Alguns exemplos de gorduras trans são: Frituras, manteigas, refugados, folhados, etc.

3. Alimentos processados

Todos os alimentos processados ​​contêm aditivos, conservantes e aromas químicos que estimulam o crescimento de prostaglandinas prejudiciais. A eliminação desses alimentos pode reduzir consideravelmente os sintomas da endometriose.

4. Açúcar

Todos os alimentos preparados com fontes de açúcar provocam um ambiente ácido orgânico. Quantidades excessivas de ácidos oxidam tecidos e desregulam seriamente as funções orgânicas principalmente as funções hormonais. Formam também um solo ideal para o crescimento de bactérias e vírus. Este tipo de ambiente celular é também responsável pela endometriose.

5. Glúten

O glúten é uma proteína extremamente inflamatória, presente principalmente nas farinhas de trigo, centeio e cevada. O difícil processamento intestinal do glúten mantém valores de prostaglandinas inflamatórias elevados o que agrava significativamente o processo da patologia endometriose. Pesquisas têm mostrado que alimentação total sem glúten alivia quase por completo a dor endometrial. Alimentos ricos em farinha de trigo, incluindo pão, massas, doces, bolos estão ligados à obesidade. Num estudo recente, foi estabelecido que a obesidade infantil pode ser um precursor para a endometriose. As mulheres obesas também têm maior risco de cancro endometrial.

6. Produtos de soja

Leite de soja ou outros produtos derivados da soja tendem a aumentar os níveis de estrogénios do organismo. Este facto deve-se a presença de fito- estrogénios nesta leguminosa. É aconselhado apenas o consumo esporádico de derivados da soja que passaram bons processos de fermentação, como o temphe, miso.


7. Café

O consumo de cafeína aumenta os níveis de estrogénio. Este vício também provoca efeitos indesejáveis ​​sobre outros órgãos do corpo, acidificando-o. O consumo de café interfere com o funcionamento hepático, reduz a sua capacidade de desintoxicar e neutralizar os ácidos, e regular o excesso de estrogénios inflamatórios. A cafeína também interfere com a produção de progesterona, que neutraliza os efeitos adversos de estrogénio.

8. Álcool

O fígado é responsável pela expulsão de excesso de estrogénio a partir do corpo. A metabolização do álcool coloca uma carga excessiva sobre o fígado. A eliminação do álcool do corpo torna-se uma prioridade orgânica e, consequentemente é dificultada a capacidade de regular os níveis de estrogénios.
9. Lácteos

Limitar o consumo de produtos lácteos é absolutamente essencial com objetivo anti-inflamatório. Os produtos lácteos contêm gorduras, proteínas, açúcares, antibióticos e hormonas animais que fornecem um ambiente inflamatório exacerbado no organismo, especialmente no sistema hormonal e intestinal. Consequentemente como seu consumo os níveis de estrogénios no corpo aumentam.


Referências:

http://www.endometriosisdiet.com.au/endometriosis-diet/medical-studies/
Greene, A. et alli. (2016) Endometriosis: where are we and where are we going? Reproduction. Sep;152(3):R63-78. doi: 10.1530/REP-16-0052. Epub 2016 May 10.
Trabert, B. et alli (2011) Diet and risk of endometriosis in a population-based case– control study. Br J Nutr. 2011 February ; 105(3): 459–467

Regule o seu organismo, EVITE PATOLOGIAS QUE TIRAM QUALIDADE DE VIDA, saiba como fazer isso com a orientação e ajuda obtida na Clínica do Poder.

Nutrição
ines.pereira@clinicadopoder.pt


terça-feira, 16 de agosto de 2016

TRATAMENTO PARA A PROSTATITE





A Prostatite é um quadro clínico muito comum entre os
homens. Também é muito temido devido às complicações a que pode levar se
não  for detetado e tratado. Diariamente
ajudamos muitos homens a superar este problema, tratando o com um taxa de
sucesso na ordem dos 90%, se for diagnosticado precocemente.



NEGLIGENCIAR OS SINTOMAS DA PROSTATITE PODE LEVAR ÀS COMPLICAÇÕES GRAVES COMO A PERDA DO PRAZER SEXUAL, FUNÇÃO ERÉTIL, PODENDO LEVAR ATÉ A IMPOTÊNCIA.

PENSE NA SUA SAÚDE! CONSULTE O SEU MÉDICO E FAÇA O EXAME À PRÓSTATA COM REGULARIDADE!

Recupere o seu desempenho sexual e descubra o caminho eficaz para superar o problema. 

Henrique Pedroso
Fisioterapeuta
henrique.pedroso@clinicadopoder.pt

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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

O QUE MUDA NO SEXO COM A ANDROPAUSA?

A Andropausa é consequência de diminuição progressiva da produção de testosterona nos homens após os 35 anos e que se torna mais evidente nos homens após os 50 anos. Esse declínio é multifatorial e envolve, além da queda natural da testosterona com a idade, alterações testiculares primárias, disfunção da regulação neuroendócrina das gonadotropinas, elevação das concentrações séricas de globulina de hormonas sexuais e do estradiol, bem como redução da sensibilidade dos recetores androgénicos. 

Existem outros fatores que estão associados a queda significativa nos níveis de testosterona como o tabagismo, consumo de álcool, sedentarismo, consumo de carne e alimentos gordurosos, stress e depressão.



Além das causas orgânicas, a manifestação da andropausa, relaciona-se também com questões de ordem emocional referentes à reforma, casamento, doenças, autoestima além de fatores sociais e culturais. Em geral, as alterações sexuais masculinas relacionadas com a andropausa são lentas e progressivas, dando tempo ao homem de se adaptar a uma atividade menos intensa.

É importante que os homens conheçam e tenham consciência dessas mudanças, para que uma eventual falha erétil não cause uma ansiedade de desempenho desastrosa, capaz de contaminar e comprometer as relações futuras. Ao atingir a andropausa, o sexo é cada vez menos carnal, tornando-se cada vez mais afetivo. As relações são menos sexuais e mais sensuais. 

O padrão de comportamento sexual dos homens pode ser de 3 tipos:

  • Parecido ao que sempre foi na sua fase adulta madura, onde ele procura manter o mesmo ritmo de relações sexuais a que sempre esteve acostumado.
  • Pode haver uma retração ou inibição da atividade sexual que tende a diminuir ou até desaparecer, como nos casais pouco ativos sexualmente e que se entregam a uma rotina sem troca de afeto, carinho ou paixão.
  • Pode ocorrer uma exacerbação da atividade sexual, numa tentativa de repetir o comportamento sexual da juventude. 

Causas da diminuição da atividade sexual:                                                                                            
  • A má qualidade da relação afetiva, onde existe falta de carinho, afeto e amor.
  • O mau estado de saúde física e mental do casal.
  • A diminuição da libido, pela queda da testosterona e pela baixa frequência das relações sexuais.
  • A disfunção erétil e as alterações de ejaculação, nomeadamente a Ejaculação Precoce.
  • Ansiedade de desempenho, onde a expetativa de falhar inibe a iniciativa de ter relações pelo medo de passar por constrangimento.
  • Os efeitos colaterais de medicamentos como anti-hipertensivos, antiácidos, beta-bloqueadores, tranquilizantes, etc.
  • O desconhecimento em relação às alterações naturais do envelhecimento, não respeitando as mudanças biológicas da idade.
  • A baixa autoestima que impede o homem de procurar parceiras ou de tomar uma iniciativa nas relações.

As alterações sexuais do homem:

  • Ansiedade de desempenho que leva ao medo de tomar a iniciativa de ter sexo.
  • Dificuldade de obter ereções espontâneas quando há necessidade.
  • A ereção é mais lenta, aumentando o tempo necessário para se chegar à rigidez adequada.
  • As ereções já não são tão firmes e nem se sustentam por tanto tempo quanto antes.
  • Há uma menor capacidade e menor necessidade de se chegar ao orgasmo, possibilitando encontros mais prolongados, mais carinhosos, que não se encerram com o orgasmo.
  • Aumenta o período refratário entre as relações, principalmente quando há o orgasmo.
  • Menor emissão de secreção uretral, menor volume do material ejaculado, menor pressão da ejaculação, orgasmo mais curto.

Como lidar com a Andropausa?

  • Fazer uma preparação para o avançar da idade ainda entre os 40 e 50 anos, identificando e afastando os fatores de risco que provocam ou que aceleram o envelhecimento.
  • Cultivar bons hábitos alimentares, perder e manter o peso adequado, praticar exercício físico ou fazer caminhadas com a parceira, cultivar relações de amizade, manter bom convívio familiar.
  • Entender, aceitar e adaptar-se progressivamente às alterações do envelhecimento.
  • Eliminar os fatores de risco como fumo, drogas, álcool, sedentarismo, excesso de gordura, sal e açúcar.
  • Cuidar da higiene e da boa aparência.
  • Tratar as doenças crónicas como diabetes e hipertensão. Tratar os problemas psicológicos e emocionais como ansiedade, stress e depressão. Manter elevada a autoestima, estimular as fantasias sexuais, e ter uma parceira sexual ativa.
  • Manter relações sexuais regularmente. A baixa frequência da atividade sexual diminui a libido e aumenta a probabilidade de um mau desempenho, alimentando um ciclo vicioso prejudicial ao bom convívio amoroso. A regularidade das relações sexuais eleva a autoestima, a autoconfiança e a vontade de repetir as experiências prazerosas. Uma boa relação sexual serve de estímulo, dando mais confiança para as relações seguintes.

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