terça-feira, 22 de março de 2016

DISFUNÇÃO ERÉTIL: COMECE HOJE A RECUPERAR A SUA CONFIANÇA!

A abordagem a um problema de disfunção erétil passa em primeiro lugar por pesquisar e reconhecer a sua causa, averiguando se há uma base orgânica, psicológica ou mista.

Dentro da esfera psicológica, muitos dos problemas de ereção são causados por fatores psicoemocionais como por exemplo a ansiedade ou o stresse. Mas podem também existir outros fatores como os relacionais e até mesmo os existenciais. As dificuldades de comunicação no casal, a morte de um ente querido ou os questionamentos sérios sobre o rumo a dar à nossa vida podem também afetar esta situação.

Em alguns dos casos a falta de ereção do pénis pode não estar relacionada com uma causa médica, com o tratamento ou a prescrição, e aqui o acompanhamento psicológico ou a psicoterapia podem oferecer uma grande ajuda para desvendar o que realmente se passa.
A abordagem a um problema de disfunção erétil passa em primeiro lugar por pesquisar e reconhecer a sua causa, averiguando se há uma base orgânica, psicológica ou mista.

Dentro da esfera psicológica, muitos dos problemas de ereção são causados por fatores psicoemocionais como por exemplo a ansiedade ou o stresse. Mas podem também existir outros fatores como os relacionais e até mesmo os existenciais. As dificuldades de comunicação no casal, a morte de um ente querido ou os questionamentos sérios sobre o rumo a dar à nossa vida podem também afetar esta situação.

Em alguns dos casos a falta de ereção do pénis pode não estar relacionada com uma causa médica, com o tratamento ou a prescrição, e aqui o acompanhamento psicológico ou a psicoterapia podem oferecer uma grande ajuda para desvendar o que realmente se passa.

Por norma, os ingredientes principais para se obter uma ereção são a capacidade para se excitar e o poder estar confiante e/ou relaxado. Quando uma destas funções sofre interferências é garantido que vão surgir dificuldades.

A ansiedade é uma das grandes causas desta interferência e como se isso não bastasse, a maioria das pessoas habitua-se a tentar resolver a ansiedade através de comprimidos. Mas o facto é que ela pode conter em si informação sobre a nossa vida ou maneira de estar que precisa de ser encarada de outra maneira e com outra lucidez. 


Preste atenção à sua relação sexual

Esteja disposto a olhar para aquilo que acontece na sua relação sexual, reconhecendo e questionando-se sobre os pontos essenciais e encontrando com a sua parceira os passos possíveis para reverter a situação. 

Algumas questões pertinentes são: 
• Está satisfeito com a frequência da sua relação sexual? 
• Está satisfeito com aquilo que faz na intimidade (os beijos, os preliminares, o coito)? 
• Sente que estabelece uma ligação com a sua parceira durante a experiência sexual? 
• Estão a ler os sinais de cada um corretamente? 
Quando os casais praticam sexo duas vezes por mês é de esperar alguma ansiedade cada vez que tiverem uma relação sexual. Se não for capaz de ser sexualmente ativo pelo menos duas vezes por mês, deve tentar passar algum tempo a abraçar e tocar a sua parceira de modo a que a vossa intimidade física não se desvaneça. 

Os casais com uma frequência sexual reduzida ficam muitas vezes nervosos por acharem que tem de ter uma experiência deslumbrante quando o sexo estiver para acontecer. E como isto não é garantido, é aconselhável que aprenda a lidar com estes “falhanços naturais” discutindo o assunto, confrontando a sua ansiedade sobre o falhanço e até mesmo aprender a manter a intimidade de outras maneiras que não envolvam logo a penetração.

Masturbe-se mas tenha cuidado 

Ao dizer masturbe-se mas com cuidado, pretendemos dizer que deve prestar atenção ao modo como se masturba e ao material ao qual recorre para isso. Muitos homens masturbam-se com movimentos tão rápidos e fortes que a replicação dessa excitação não pode ser feita pela parceira sexual. Efetue movimentos que possam ser também feitos no quarto que partilha com a companheira.

Preste também atenção aos materiais explícitos que usa. Se obtém prazer vendo material que é muito diferente daquilo que se passa na realidade com a sua parceira, vai criar uma situação que interfere com a sua excitação e ereção. Procure ver material que tenha uma natureza relacional ou que ofereça uma história entre dois amantes juntos de modo a que obtenha um padrão de excitação mais próximo da sua realidade ou daquilo que está a tentar criar na relação. 

Outra ideia antiquada é a de olhar para imagens em 2D (revistas ou livros) que não tem o mesmo nível de excitação imediata que os vídeos ou a internet oferecem. A pornografia 2D pode não ser tão excitante à primeira mas com o tempo vai começar a notar uma dessensibilização a acontecer e com isso cresce uma adaptação mais eficiente na vida real com a sua parceira.


Mais devagar, qual é a pressa afinal?

Tem de estar disposto a examinar o ritmo com que se envolve no ato sexual. Se o seu guião sexual se resume a 1 minuto de festas e afagos e depois já está à espera de estar pronto para a ação, então o seu pénis poderá estar-lhe a comunicar algo muito importante. “Desacelera e tira um momento para te excitares e para te sentires realmente pronto para o sexo”. Os média fazem um trabalho inapropriado a ensinarem-nos a sermos “sexuais”. Nos filmes dá-se a ideia de que as pessoas beijam-se e tocam-se e estão imediatamente prontas para a ação. 

Em casa a sua parceira sexual pode estar apressada devido a atrasos ou porque os miúdos podem entrar no quarto por precisarem de algo. Numa relação sexual funcional, os adultos aprendem a fechar as portas à chave, a dizer aos miúdos que precisam de privacidade e a encontrarem tempo para se ligarem sexualmente e em carícias.

Evitar lidar com a intimidade e o sexo ilustra que não tem ainda mão firme sobre a sua ansiedade e de que precisa assentar e trabalhar este aspeto em si em vez de fugir. Desacelere e preste atenção à sua ansiedade, diga à sua parceira que está desconfortável e que isso contribui para a perda de ereção e trabalhem isso em conjunto.

Talvez precise de maior excitação, maior proximidade na sua relação ou prestar atenção ao que diz a si próprio durante o sexo. O seu estado mental deve ser positivo e relaxado e há profissionais que o podem ajudar nisto; acima de tudo, o seu foco deve ser o prazer da parceira e as respostas que ela vai dando, o foco não deve ser o seu pénis. 

Não se intimide, há muito que pode fazer por si e pela relação. Procure ajuda na Clínica do Poder.

Mestre João da Fonseca
Psicólogo Clínico e Psicoterapeuta
joao.dafonseca@clinicadopoder.pt

segunda-feira, 7 de março de 2016

O SÍNDROME DE BURNOUT NOS PROFESSORES. INSTRUMENTOS EFICAZES PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA!

O síndrome de Burnout (do inglês to burn out, queimar por completo) é definido como  um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional. É um quadro clínico que atualmente afeta muitas pessoas. São três os grupos profissionais especialmente atingidos por esta síndrome: MÉDICOS, ENFERMEIROS e PROFESSORES.

“Quase um terço dos professores do básico e secundário estão em Burnout”, o título da notícia que se refere ao estudo anunciado pelo  jornal “Público” no dia 2 de Fevereiro que choca com os seus resultados. Um estudo realizado com cerca de mil professores de escolas portuguesas revelou que 30% dos docentes estavam em Burnout, ou seja, exaustos emocionalmente e sem qualquer sentimento de realização profissional. O estudo revela também que existem entre 20 a 25% de docentes que sofrem de stresse, ansiedade e depressão.

Identifica-se  claramente com este estudo a gravidade da situação em que os professores das escolas portuguesas se encontram.


Desta forma, é preciso entender que o Burnout afeta não só o professor, mas também o contexto educacional, uma vez que o mal-estar sentido pode originar problemas de saúde, perda de motivação, irritabilidade, aumento dos níveis de absentismo e abandono da profissão, o que pode interferir na realização de objetivos pedagógicos.

A melhoria da saúde dos professores consegue-se através do programa que repõe a homeostase geral com a utilização integrada da Terapia laser e Otimização Hormonal, e sempre que necessário a Terapia de Reforço emocional e Psicológico. Estes são os instrumentos eficazes que dispomos na Clínica do Poder para repor as pessoas de novo no bom caminho, com ENERGIA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. 


A determinado momento, pacientes, ou até mesmo nós próprios, vamo-nos abaixo e não recuperamos desta prostração, o Burnout.
Por detrás desta prostração e desta dificuldade em recuperar, está a deficiência hormonal que, nem sempre é fácil compensar e superar, pois ao tentá-lo os pacientes por vezes mostram-se intolerantes e resistentes a tomar medicação de Reposição Hormonal, da qual tão desesperadamente precisam para recuperarem a sua Saúde, Energia e Esperança de Vida.

O Síndrome de Burnout, especialmente o grave, em meu entender, resulta de DEFICIÊNCIA HORMONAL, criada geneticamente e/ou por excesso de trabalho profissional. Salientam-se as seguintes causas:

- Stresse prolongado;
- Trauma severo;
- Stresse agudo;
- Excesso de produção de algumas hormonas;

Após algum tempo de stress mantido, com acentuada produção não só de ADRENALINA como de CORTISOL, a glândula endócrina deixa de produzir a quantidade necessária mesmo trabalhando continuamente: fica EXAUSTA e nunca mais recupera a eficácia ao longo de toda a vida, resultando em envelhecimento prematuro e causando múltiplas falências hormonais.

O Burnout mostra-se resistente à psicoterapia e aos anti depressivos. Podemos aprender a viver em Prostração / Burnout, mas porquê viver em Prostração, com o Burnout, se podemos viver sem ele? EXISTE A SOLUÇÃO! 

É fácil acontecer a estas pessoas serem DISCRIMINADAS.
Há muitos livros por aí, mas não parecem apresentar nenhuma solução para além de:
- Melhorar o Estilo de Vida;
- Condicionar a sua atividade profissional de forma a remover o stresse e outras formas de reduzir o stresse.

Os PROFESSORES sabem como a sua profissão é tão bela, interessante e exigente para cumprirem a sua PAIXÃO e COMPROMISSO, contribuir fortemente para a construção HARMONIOSA e BEM SUCEDIDA dos seus discípulos. Sendo esta a sua paixão porque haverão de usufruir menos da sua vida, se podem usufruir mais, porque haverão de SOFRER O TORMENTO DO BURNOUT?

Para tal, BASTA TRATAR-SE PARA DAR AO SEUS DISCÍPULOS MUITO MAIS E MELHOR.

Os princípios gerais aqui enunciados sendo verdadeiros para MÉDICOS, obviamente são verdadeiros para qualquer pessoa de qualquer grupo profissional, em condições correntes de PAZ, os grupos profissionais mais abrangidos são os PROFESSORES e ENFERMEIROS.
Neste âmbito na Clínica do Poder – Dr. José Pereira da Silva DISPOMOS DOS INSTRUMENTOS EFICAZES PARA REPOR AS PESSOAS DE NOVO NO BOM CAMINHO, COM ENERGIA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA.

Dr. José Pereira da Silva
Médico Urologista

Se se encontra nesta situação contacte-nos estamos ao seu dispor!

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