Se pensar em inflamação intestinal que termos lhe vêm à mente? Cólicas? Diarreia? Divertículos? Pólipos? E termos como: Obstipação? Edema? Flatulências frequentes com ou sem odor terrível? Sintomas como esses consideramos “normais”, ou como resultado de inflamação intestinal? Sem nos darmos conta, diariamente alimentamos a “nossa máquina” de uma forma a alimentar processos altamente inflamatórios. Um dos “combustíveis” que potenciam fortemente a inflamação intestinal é o GLÚTEN. O QUE É? ONDE ESTÁ? O tão famoso glúten é uma proteína presente no endosperma das sementes dos cereais da família das gramíneas. Esta proteína é constituída principalmente por gliadina (proteína que ajuda na ductibilidade e coesividade do cereal) e a glutenina (que tem como característica principal fornecer elasticidade, ou seja deixa o “pão fofo”). Encontramos o glúten nos produtos alimentares que na sua constituição têm farinhas de trigo, centeio, cevada, couscous, bulgur, kamut, espelta, en...