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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2017

COMO O GLÚTEN INFLUENCIA A INFLAMAÇÃO INTESTINAL

Se pensar em inflamação intestinal que termos lhe vêm à mente? Cólicas? Diarreia? Divertículos? Pólipos? E termos como: Obstipação? Edema? Flatulências frequentes com ou sem odor terrível? Sintomas como esses consideramos “normais”, ou como resultado de inflamação intestinal? Sem nos darmos conta, diariamente alimentamos a “nossa máquina” de uma forma a alimentar processos altamente inflamatórios. Um dos “combustíveis” que potenciam fortemente a inflamação intestinal é o GLÚTEN. O QUE É? ONDE ESTÁ? O tão famoso glúten é uma proteína presente no endosperma das sementes dos cereais da família das gramíneas. Esta proteína é constituída principalmente por gliadina (proteína que ajuda na ductibilidade e coesividade do cereal) e a glutenina  (que tem como característica principal fornecer elasticidade, ou seja deixa o “pão fofo”). Encontramos o glúten nos produtos alimentares que na sua constituição têm farinhas de trigo, centeio, cevada, couscous, bulgur, kamut, espelta, en...

O STRESS CRÓNICO COMPROMETE A SUA LONGEVIDADE

Por acaso já reparou que há pessoas que em dois anos parecem envelhecer dez? Ou que alguém com 30 anos parece ter 50? Uma mudança para um trabalho demasiado exigente, uma relação conflituosa longa, o luto pela morte de alguém significativo, períodos de desemprego prolongado ou o estar a cuidar de alguém dependente, são alguns dos exemplos de situações de vida que podem desenvolver stresse crónico no nosso organismo. Ao contrário do stresse agudo, que é sentido durante um curto período de tempo, o stresse crónico resulta de um estado de excitação do nosso organismo que é contínuo e frequente, ao ponto de não permitir que o sistema nervoso autónomo consiga ativar a chamada resposta de relaxamento que é vital para a sua regulação. Conhecem-se já muitos dos efeitos negativos que o stresse geralmente produz, mas o que a ciência tem vindo cada vez mais a descobrir é até que ponto o stresse crónico impacta sobre a nossa longevidade. E o problema é que este impacto não se resume somen...